Tem certas coisas no Flamengo que eu não entendo. Nos microfones da Gávea fala muita gente. Uma linha cruzada só. Besteiras são ouvidas quase que semanalmente deixando exposto todo um trabalho, jogador e muitas vezes dá início até a uma nova "crise", palavra endeusada na mídia quando o assunto é Flamengo. Asneira no Fla não tem hierarquia ouve-se da boca do vice de futebol, do goleiro ou até mesmo do treinador. Cito algumas frases como exemplo deixando bem claro o que estou dizendo: "PET não joga mais no FLA!! (BRAZ), Todo mundo sabe a dificuldade que o ANDRADE tem para se expressar! (BRAZ), Drogas? Não! Todo mundo sabe que o problema do ADRIANO é com a bebida.Quando começa a beber não consegue parar! (BRAZ), Se o ADRIANO se comportasse bem estaria jogando na Europa , não no FLA! (ANDRADE), Quem nunca saiu na mão com sua mulher? (BRUNO)". Estas declarações mostram que muitas vezes estamos muito bem preparados com a bolas nos pés, mas sem elas... Não acredito que teríamos necessidade de decretarmos o fim das entrevistas, mas uma instrução a quem as concede não cairia mal não. Cabe ao entrevistado não se deixar cair nas garras do repórter na hora de falar na latinha, no Fla a imprensa consegue o que quer. O negócio é simples de resolver, neste caso mais recente, o risco dos envolvidos falarem besteiras era imenso e caberia a nossa diretoria deixar os bons moços de fora, e só entregar para os jornalistas aqueles que a eles não interessavam, e o que fizeram? Entregam logo de bandeja nosso goleiro , acontecendo o quê? Banquete!!! Ninguém queria saber o que o Angelim achava né, porque será? No Flamengo quando o assunto é entrevista falta muito bom censo.
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